sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Eu, antigo e agora.

Eu escrevo para afugentar
não os meus medos ou anseios
nem os sentimentos dos outros.
Eu escrevo para mim mesmo
e também para todos.
Eu escrevo com o meu corpo
e com as minhas ações.
Meus pensamentos, minhas opiniões.
Vai chegar um dia
em que minha escrita vai mudar o mundo.
Não o mundo todo,
mas o mundo que é meu.
O mundo que diz
que o que aconteceu
é fruto dos meus sonhos.
Realização, com recheio de "sofreguidão".
Ou não.
Quando cada homem
se ocupar com a sua própria revolução.
Dai poderei dizer
que livre de rótulos ou escopos
vive um homem feliz.

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